No final de 1940 as comunidades armênias da América do Sul estavam se estruturando tal qual são hoje. Igrejas, escolas, entidades, órgãos de difusão cultural, esportiva e assistencial nasciam em cada cidade onde os sobreviventes do genocídio de 1915 reconstruíam suas vidas depois da tragédia formando famílias, empreendendo e se integrando as sociedades locais.